quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

4 ciríos


Uma vez,alguém me disse o que vo-lo lhes dizer:que o mundo não era belo,não tinha nada de perfeito,era uma profunda confusão.Existe 1 segredo por trás de tudo,um cenário novo a cada episódio mal resolvido.

Quando conheci Cordélia,era-me 1 defunto pobre e mal resolvido.Passei o dia pensativo inerte em pensamentos vagos.A moça estirada ao chão,me vinha à cabeça .Seus lábios finos,que tocaram os meus ,como 1 tremendo engano repulsivo.Logo me deitei e amanheceu.

Fui tocado a estar ao local do crime,procurar por ela e perguntar-lhe nome e dizer-lhe coisas precisas.Não a vi.Talvez estivesse enterrada,migrado para o céu.Sentei-me no chão aspero e frio,coberto por folhas velhas e encabidas de amortecer meu peso.De fronte para o lago morno e tristonho,relembrei mais uma vez a fase.

De repente,como não um sonho ela veio me ver.Os pulsos amarrados ,um belo vestido de carmim,e um sorriso querendo transparecer .

tomei-me assustado ,mas quem estivera ali,veria um Camillo eloquente,rubro de vergonha,e agonia sincera.Era um pobre coitado feliz ,prostado a saborear o encanto de uma donzela sem males.

Pobre Camillo,que cujo o nome seria feminino,acabei por me enganar.Era uma alma fatidica,sofrido por 1 reliquia de alma nem tão religiosa .Era 1 desajuizado querido.Da familia restaram-me mãe e irmã para me apurrinhar.Era um lunatico profundo